Pessimismo com economia e poder de compra pesaram no resultado. Mas subiu o percentual dos que dizem n�o terem risco de ser demitidos.
O pessimismo com a situa��o econ�mica do pa�s e com o poder de compra dos sal�rios fez a confian�a do brasileiro voltar ao n�vel pr�-Copa, diz pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (18).
De acordo com a consulta, realizada nesta semana, o �ndice de confian�a registrou 109 pontos contra os 116 da pesquisa anterior, entre 1 e 2 de julho. � a mesma pontua��o apurada em abril e em maio, antes da Copa do Mundo. Esse indicador pode variar de 0 a at� 200 pontos, que � o mais otimista. Acima de 100, � considerado positivo.
Segundo a pesquisa, o percentual de entrevistados que acreditam que a situa��o econ�mica do pa�s vai piorar subiu de 29%, no in�cio de julho, para 32%. Para 25% ela vai melhorar: eram 30% na pesquisa anterior. E 36% afirmaram que ela ficar� como est�, mesmo percentual anterior; 7% dizem que n�o sabem.
Sobre o poder de compra dos sal�rios, 35% responderam que ele vai diminuir, contra 31% na �ltima consulta. O percentual dos que pensam que ele vai aumentar recuou de 32% para 26%.
Em rela��o � expectativa de aumento da infla��o, houve estabilidade, com essa resposta sendo escolhida por 58% dos entrevistados, mesmo percentual do in�cio do m�s.
Para a expectativa de situa��o econ�mica pessoal, o percentual dos que acreditam que ela deve melhorar caiu de 48% para 44%. O dos que pensam que ela vai piorar ficou est�vel em 12%.
Quanto ao risco de demiss�o, as respostas foram mais otimistas. O percentual dos que acreditam que n�o correm risco de serem demitidos cresceu de 61% para 70%.
O levantamento foi realizado na �ltima ter�a (15) e quarta (16) com 5.377 eleitores em 223 munic�pios. A margem de erro da pesquisa � de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O n�vel de confian�a � de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos est�o dentro da margem de erro.
A pesquisa est� registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n�mero BR00219/2014.
Por G1
2024 - Outubro
