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22/06/2023 | Catalão
CARLOS ALBINO, presidente do SIMECAT, participa de MANIFESTO CONTRA JUROS ALTOS, em Goiânia

Sindicatos patronais e laborais da indústria goiana se uniram para assinar manifesto contra os juros altos, ontem (21), em Goiânia. A reunião foi conduzida pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, na Casa da Indústria, e discutiu a elevada taxa básica de juros da economia, de 13,75%.

O presidente do SIMECAT, Carlos Albino, participou do evento. Ao seu lado, também estavam o vice-presidente do sindicato, José Pereira, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Rio Verde, Bruno Holanda, além de diversas lideranças sindicais de Catalão, Itumbiara, Anápolis e Goiânia.

Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou a taxa de juro básica Selic, que continua em 13.75%. Os empresários argumentam que não há justificativa para continuar assim, já que a inflação recuou 7,95.

“Já passou da hora de descer essa taxa de juros exorbitante de 13,75%! A inflação vem baixando há meses e a Selic deveria acompanhar a queda. Nós do setor produtivo, os trabalhadores e a sociedade como um todo estamos sendo lesados. Os juros estão matando os empregos”, ressaltou Sandro Mabel, presidente da FIEG.

De acordo com Carlos Albino, a situação é preocupante, citando inclusive, que a Mitsubishi e John Deere estão sofrendo as consequências da alta taxa de juros. Na Mitsubishi, por exemplo, o pátio está lotado de veículos.

“Os juros elevados estão frustrando as expectativas e têm levado várias empresas a ajustar os planos de produção. Estamos vivendo interrupção de produção, suspensão de linhas de produção, porque não há consumidor para comprar. Algumas montadoras já estão dando férias coletivas para os trabalhadores e tememos que ocorram futuras demissões”, justificou Albino.

Ele também destacou que os juros altos beneficiam apenas as instituições financeiras, acabando com a produção no Brasil, e enriquecendo cada vez mais os banqueiros.

“Temos que apostar no desenvolvimento industrial, para que o país volte a crescer, as empresas voltem a produzir e o comércio volte a vender”, frisou o sindicalista.

Para Miguel Torres, presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNTM) e da Força Sindical, Miguel Torres, a taxa Selic é um absurdo, que impede o crescimento e desenvolvimento do país.

“É muito importante que a taxa seja reduzida, para que possamos voltar a nos desenvolver, com geração de empregos, principalmente, emprego de qualidade. A indústria não vai investir na produção, com uma taxa de juros dessa, ela vai preferir deixar no banco. É preciso voltar os investimentos na produção”, pontuou Torres.

 

Lara Cristina Alves

Assessoria de Imprensa SIMECAT com informações da FIEG



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