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Demissão: Saiba pedir sem fechar as portas

Qualquer atitude que o profissional for tomar nesse momento delicado da carreira deve ser muito bem planejada, alertam especialistas

O ato de pedir demissão, dependendo da forma como for traçado, pode consolidar as boas impressões do profissional ou manchar a sua imagem ao ponto de prejudicar futuras contratações. Por isso, é importante pensar com serenidade e planejar as atitudes para atravessar esse momento delicado da carreira sem fechar as portas.

O ideal é planejar essa etapa com cautela para deixar um canal aberto de comunicação e bons relacionamentos não somente com seu superior, mas também com o restante da equipe. Isso porque, o mundo corporativo costuma ser cíclico, ou seja, o networking sempre será um trunfo para conseguir novos empregos ou mesmo expandir seus próprios negócios.

Não obstante, durante o processo de seleção para assumir um cargo, são realizadas checagens de sua postura e rendimento em empregos anteriores. “Quando as referências são checadas, isso ocorre do primeiro ao último dia de trabalho”, diz a supervisora de Recursos Humanos do Senac, Adriana Perim Maciel.

Por isso, nada de fazer corpo mole. Adriana explica que é natural que o profissional sinta-se desmotivado no último mês de trabalho em uma empresa. “É difícil ter interesse em bater as metas propostas”, diz. Entretanto, afirma, o ideal é manter a mesma qualidade. “Ele não pode esquecer que não sabemos o que o futuro nos aguarda. Pode ser que ele precise de alguém da equipe ou da própria empresa”, afirma. Isso vale também quando os profissionais são escalados para treinar o futuro empregado da companhia.

Adriana diz que o ato de demissão também é um bom momento para agradecer as oportunidades oferecidas, além de reconhecer que a empresa contribuiu para o crescimento profissional e pessoal. “A gratidão tem de ser salientada”, diz.

BARGANHA

Para Adriana, barganhar o salário no momento de pedir demissão pode ser comparado a uma faca de dois gumes. “Depende muito da empresa. Algumas aceitam esse tipo de negociação, outras não”, diz.

Ela explica que empresas de grande porte costumam não aceitar acordos. “Mas também depende do profissional. Se ele for uma peça fundamental para a empresa, ela pode negociar salários e benefícios”, diz.

Mas Adriana lembra de outra dica que cabe não só nesse tipo de situação, mas em diversas outras: nunca fale mal da empresa ou do chefe. Isso significa não usar desse momento para lavar roupa suja. “Não reviva nenhum tipo de desavença que possa ter ocorrido ao longo de seu período de trabalho na empresa”, diz.

No entanto, diz, em muitas entrevistas de desligamento, é questionado se o profissional sugere algum tipo de mudança na empresa. “Aí ele pode dar sua opinião, mas isso se as sugestões forem plausíveis. Tente pensar pelos dois lados, como funcionário e como empresário”, afirma.

Por Karina Ribeiro - O Popular



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